A Tribos Urbanas equipou os seus militares com fardas Zoo York para comemorar a revolução dos cravos. Dirigidos pelo Sargento Roscof na Mercedes Vito da Fidelity (gracias André) partiram os soldados Alexis, Joca, João Sales, Ruben, Miguel Gil, Alferes Steve Carreira e o Furriel Vasco Neves na madrugada de 25 Abril com destino a Ponte de Sôr.
A primeira paragem foi para dar assistência a um civil estatelado no chão por baixo da sua lambreta ao km 38 da est. Nac. Nº113 devido à ingestão de um copito de tintol a mais.
Chegados a Abrantes, encontrámos o nosso camarada Rogério “daLua” que nos abriu caminho até ao nosso destino, o Quartel de Sôr.
A primeira paragem foi para dar assistência a um civil estatelado no chão por baixo da sua lambreta ao km 38 da est. Nac. Nº113 devido à ingestão de um copito de tintol a mais.
Chegados a Abrantes, encontrámos o nosso camarada Rogério “daLua” que nos abriu caminho até ao nosso destino, o Quartel de Sôr.
ela manhã abastecemo-nos com mantimentos reforçados para o primeiro assalto. A primeira formatura foi à beira do rio. Um spot praticamente virgem à espera de ser descoberto por estes soldados! Repleto de curbs, inclines, corrimões, wallride e até um hubba, e tudo isto numa paisagem de regalar a vista. Mas como nem tudo são rosas, o nosso soldado Gil sofreu um grave entorse que o deixou fora decombate.
Para além deste paraíso, ainda somos surpreendidos com o skatepark, que embora não estivesse nas melhores condições de higiene, era dotado de rampas cheias de originalidade e até bem concebidas.
Mas bom, bom foi a recepção em casa do Rogério!!! Os pais são simpáticos, acolhedores, muito conversadores e fizeram-nos sentir que pertencíamos à mesma família. Para não falar da gastronomia, tudo caseiro, desde o presunto às febras, as favas e o dedo do mestre Zé na preparação do repasto.
Em tantos Kms que este team já fez de norte a sul e até a Espanha nunca fomos tão bem recebidos como nesta casa, portanto quisemos deixar uma pequena lembrança. Uma board assinada por todos e com umas palavras de gratidão, com o sentimento que voltaremos um dia.
No último dia, o Domingo, em que o pelotão já reflectia algum cansaço, fomos descomprimir para o original skatepark de Abrantes, onde se deram boas manobras de forma descontraída.
Para acabar em grande ainda houve tempo para rebentar o gap do portão que ficou a cargo do recruta Alexis”pilhas”.
Concluindo: foram 3 dias com muito skate, boa disposição, os cartões das câmaras dos fotógrafos cheias e várias cassetes de vídeo com imagens que não me deixarão mentir.
Até amanhã Camaradas.
Até amanhã Camaradas.
